A nostalgia e a verdade sobre aquele desenho da minha infância Mortal Kombat

Quando eu era garoto, eu gostava muito desse desenho. Era daquelas animações que grudavam na memória e me deixavam ansioso para o próximo episódio. Até hoje, tenho uma forte nostalgia por ele — aquelas lembranças boas de quando a gente sentava na frente da TV e esquecia do mundo lá fora.

Mas, sendo sincero, revendo esse desenho com os olhos de hoje, percebo que ele tinha seus problemas. A verdade é que, apesar de todo o meu carinho, o roteiro era bem fraco e muitas vezes parecia meio vazio, sem profundidade. Era como se tivessem nas mãos algo com muito potencial, mas não soubessem exatamente o que fazer com isso.

Ainda assim, havia algo ali que me prendia. Uma das coisas que eu mais curtia eram os gráficos no estilo dos desenhos americanos — aquele traço mais grosso, personagens com personalidade marcante e cores vibrantes. Não chegava a ser como o estilo de anime, que sempre foi mais expressivo e intenso, mas era justamente essa diferença que me chamava a atenção. Era algo novo, e essa novidade me encantava.